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nasce o thaty confeti! by maisartmenosoffice
21 maio 2008, 15:44
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A Art Office é responsável pelo projeto gráfico da embalagem desta novíssima edição limitada de Thaty de O Boticário. 

“Thaty Confeti é emoção, festa, alegria e vibração contagiante. Uma fragrância frutada com leves toques de chocolate. A colônia vem com um Brilho Cel Gloss Thaty especialmente desenvolvido para esta edição e com uma lata decorada.”

fonte O Boticário

Confiram o resultado… 

post by Rodrigo Lino

 



A FORÇA DA MENSAGEM URBANA by maisartmenosoffice
21 maio 2008, 15:03
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10 cartazes por uma sociedade mais responsável sócio-ambientalmente.

Exposição de Alexandre Magno

Solar do Barão

Junho CWB

 

O macaco ambicioso


O homem gosta de se aplaudir. Falar de suas conquistas. Pendurar na parede diplomas, recortes, fotos do telescópio Hubble e com celebridades. Diz que faz e que acontece. Foi à Lua, dividiu o átomo, faz melancia quadrada, enfeitou o rabo do pavão. Se acha, enfim. Mas, para mim, o homem não passa de um macaco ambicioso.

Há 6 milhões de anos um macaco metido à besta desceu de uma árvore e se sentiu como aqueles guris bobos andando de bicicleta. ” Olha, mãe! Sem uma mão! Olha, mãe, sem a outra mão! Olha, mãe… sem dente!”. Aplaudimos a ambição que nos empurra para frente, mas ela está nos levando para a beira do abismo. Nos últimos 50 anos, destruímos o planeta mais que nos últimos 5mil anos. E nos auto-entitulamos “Homo sapiens”. Sabido é o tatu, o siri, o camarão, não uma espécie que elege George Bush como líder do mundo livre.

Não bastassem esses fortes indícios de sorvete na testa, tiramos onda dos verdadeiros espertos. Os índios, que tentam viver em harmonia com a natureza, sendo filhos do ecossistema e não madrasta, são “apelidados” por nós de selvagens. Selvagens eles? Não poluem o rio, não queimam a floresta, não pagam IPTU, não jogam filhos pela janela e são selvagens?

A ambição do macaco está destruindo a árvore. E tem macaco cientista que diz que a solução é a exploração espacial. Foder a árvore alheia é a saída. Cuzão espacial, aqui vamos nós. Numa ilha-planeta no meio do lago do Passeio Público de Curitiba, vive uma família de macacos-aranha. Sempre que passo por lá os vejo ao sol, no alto da maior árvore. Nunca estão embaixo, no térreo, sempre lá em cima, na cobertura quadriplex. Não sei por que estão sempre lá em cima. Mas meu palpite é que eles não querem estar no mesmo nível dessa macacada que se arrasta em pé.

Eduardo Visinoni

johnnypinguela.zip.net 

 



art office leva bronze no wave festival in rio!!! by maisartmenosoffice
20 maio 2008, 11:59
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A primeira edição do Wave Festival In Rio reuniu 1380 trabalhos de toda América Latina, sendo 1200 do Brasil. O júri, composto por 70 profissionais, dentre eles argentinos, brasileiros, chilenos, colombianos, mexicanos e venezuelanos, premiou sete categorias, como Film, Press, Outdoor, Direct, Cyber, Promo, Radio e Design. 

Levamos o Bronze na categoria Design. Com um sleeve inovador em PVC translúcido e hot stamp holográfico para os packs de Dallas Carnaval Rio em Festa, da Philip Morris do Brasil. 

A Art Office concorreu com nomes de peso, como os também premiados Tátil, Seragini Farné Guardado, Ogilvy, MPM, Loducca, Giovanni, Dream Factory, MRM, Globosat, Criacittá e Wells & Zea.

Parabéns e obrigado a todos os envolvidos!

 



grafitti machine by felipemoreira
14 maio 2008, 18:05
Filed under: Arte, Design

eu sei, o nome lembra banda alternativa, mas na verdade é uma máquina de grafitti mesmo. ligada a um computador e dois cabos, uma lata de spray passeia em frente a uma parede, antes branca. a precisão é de impressionar. vale a pena ver o video todo!

 

post by felipe moore!

 

 



Sony Rolly by ::cammy::
14 maio 2008, 12:00
Filed under: Design

A fotinho acima é do mais novo produto da Sony no Japão! O mp3 player vem em duas cores, branco e preto, com mais três opções de abas (azul, vermelho e prata). Possui vários modos de funcionamento como mostra a propaganda japa do produto, mas o mais legal é o modo em que ele se movimenta conforme a música. Os vídeos abaixo são respectivamente: a propaganda para a tv japonesa do produto, o vídeo promocional internacional do produto, e a demonstração do produto em uma feira de tecnologia. Outros vídeos legais é ver a batalha miuroXrolly. Ambos são parecidos, possuem o mesmo conceito e lógica de funcionamento, mas o Miuro possui 4x o tamanho do Rolly e não é tão portátil, mas o Miuro possui sensores que analisam obstáculos, bordas, etc… Tecnologia que aparentemente o rolly nã possui. O Sony Rolly esta sendo vendido nas lojas por cerca de $400,00, não encontrei informações acerca do preço do miuro.

Visite o site do Rolly, e tb o do Miuro, além de olhas os vídeos no you tube.

Post by Cammy



Os novos caminhos do Merchandising by maisartmenosoffice
13 maio 2008, 18:22
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Ao falar de inovações no merchandising, com certeza ouviremos alguns sentidos do ser humano sendo citados. A tecnologia jamais esteve em contato tão direto com o consumidor no ponto-de-venda como nos dias de hoje. Iluminação, cores, fantasias e simplicidade são as principais tendências do merchandising.

O consumidor do varejo no Brasil ainda precisa esperar para ver as tendências chegarem ao país enquanto na Europa a população já vive esta realidade. Apesar da tecnologia ter papel fundamental para encantar o cliente, o vendedor ainda é visto como peça-chave para a venda e na comunicação com o consumidor.

A feira Euroshop mostra a cada três anos as novidades no PDV. Este ano o evento aconteceu na Alemanha e contou com a participação de três empresas do Brasil. O cenário mundial favorece a boa expectativa de investimento em varejo e com o avanço tecnológico, o PDV ganhou um grande aliado na conquista de novos clientes. Profissionais de pesquisa e executivos do setor foram em busca das novidades no PDV e se encontraram no Seminário Tendências Mundiais em Merchandising para mostrar as tendências do trade marketing.

Luz, cores e ação
De acordo com Elisabeth Veiga, especialista em Marketing & Vendas do Centro de Desenvolvimento Empresarial do Senac Rio, a principal inovação para o PDV é a iluminação. O LED é a forma mais barata de emitir luz e pode ser usado também como fonte de energia para refrigeradores tornando o ponto-de-venda mais econômico. Esta nova ferramenta ajuda a diferenciar produtos como perfume. Outro destaque é a tecnologia RFId, um identificador de código feito por rádio freqüência, promessa de ser o maior sucesso das inovações para o PDV, segundo a executiva.

As tendências e inovações no ponto-de-venda são necessárias para atrair cada vez mais a atenção do consumidor. Cores e iluminação surgem como as principais maneiras de fazer o cliente escolher por uma marca no PDV. O varejo alimentício não está fora destas inovações e a tendência do setor é usar frutas posicionadas estrategicamente para aumentar a percepção do público.

O trade tende a apresentar novos canais ao consumidor com multiformatos, mais experiência de compra e segmentação. O mercado nacional avança rapidamente neste sentido. “A L’occitane de São Paulo foi a primeira loja da rede a criar um Spa para os clientes”, diz Simone Terra, consultora em varejo e diretora de Pesquisa do POPAI Brasil. A executiva ressalta a nova identidade e conceito da Drogaria Onofre como referência em inovação.

Experiência e interatividade para encantar
Simone também esteve na Euroshop 2008 e lá percebeu que as lojas de eletro-eletrônicos estão propensas a fazer parcerias. Tudo em nome de melhores serviços, produtos e experiências de compra que ofereçam interatividade. Já o PDV de lojas de material de construção, por exemplo, caminham da mesma forma. “Na França é fácil pintar o seu apartamento porque o ponto-de-venda te ensina a pintar, cortar vidro, cortar um tapete na medida da sua sala. A loja até aluga o material para o cliente se for necessário”, conta a Diretora de Pesquisa do POPAI.

Inovação não é só em atendimento, serviços ou produtos. Para chamar a atenção das pessoas e fazer com que elas voltem a querer um contato com a uma marca, é preciso encantá-lo. Perceber suas necessidades e supri-las apenas não basta. É preciso ir além das expectativas, buscar o diferencial que nenhuma empresa é capaz de oferecer.

Europa vive as tendências
Já imaginou ir ao supermercado fazer compras sem filas no caixa, sem precisar aturar um possível mau-humor do funcionário? Na Europa isto já acontece e lá o consumidor faz o papel de caixa, passando suas compras pelo leitor e efetuando o pagamento na própria máquina. “Isto já é realidade em quase toda a Europa e aumenta a satisfação do consumidor”, diz Simone, durante o Seminário Tendências Mundiais em Merchandising, no Senac Rio.

Das novidades e tendências para o ponto-de-venda, o que mais chamou a atenção dos especialistas em varejo que estiveram no evento foi o sistema RFId. Trata-se de uma etiqueta que é colocada no produto que aciona um terminal inteligente através de rádio freqüência. Este mecanismo permite, por exemplo, que o consumidor pegue uma garrafa de vinho na gôndola e saiba pelo monitor, a marca do produto, procedência e até o acompanhamento ideal para um jantar.

Lojas de artigos esportivos ou calçados podem identificar características, preço e consultar o estoque da loja através do RFId. Esta é uma interatividade nova para o consumidor que oferece como vantagem a sugestão de combinações a partir de uma peça escolhida, informações sobre o estoque da loja, precificação de produtos à distância, entre outras. As desvantagens da etiqueta ficam por conta do alto preço, aplicação manual no produto e a necessidade de mudar toda a leitura de preços das lojas.

PDV atrativo e ações relevantes
Quanto às novidades em stands, design e estrutura de eventos, as tendências principais seguem para o uso de cores, efeitos e texturas, sem falar da sustentabilidade. Segundo Simone Terra, a fantasia faz com que o ponto-de-venda tenha peso importante na hora da compra. “Não basta criar uma loja atrativa se ela não gerar fantasia, curiosidade ou chamar a atenção no PDV”, acredita a Diretora de Pesquisa do POPAI.

Em meio a tantas inovações direcionadas ao consumidor no ponto-de-venda, as empresas também inovam e criam cargos direcionados ao seu público. A Coca-Cola tem executivos especializados em entender o que faz o seu consumidor ser fiel a marca, porque ele compra o seu produto, qual o perfil e o que ele quer. Para entender o consumidor, é preciso trabalhar o lado racional.

Por outro lado, existe a estratégia de shopper e customer marketing, que desperta o emocional do cliente fazendo com que ele precise do produto. “O Merchandising não é só uma boa idéia”, avalia Claudia Lorenzo, diretora de shopper and customer Marketing da Coca-Cola Brasil.

O papel do shopper na Coca-Cola é gerar mais freqüência, fidelidade e negócios para a empresa, entendendo as razões e emoções que levam a compra. Segundo pesquisa da marca, o consumidor de Coca-Cola tem estilo de vida diferente de quem compra o produto eventualmente. O público-alvo é jovem, consome o produto em momentos de lazer e não tem compromissos. Mas quem compra Coca-Cola é a mãe deste jovem cujo perfil é de quem quer agradar a todos, é ocupada e tem pressa.

Canais dentro de canais
Neste cenário, é comum que haja uma mistura de comportamentos no ponto-de-venda, já que a experiência de compra é cada vez mais diferenciada. “Os canais estão se misturando e ficando cada vez mais relevantes e pulverizados”, afirma a diretora de shopper and customer Marketing da Coca-Cola Brasil.

A mistura é visível no mercado mundial. Basta ir até a farmácia da esquina e ver que sandálias e shampoos estão nas gôndolas destas lojas. “Os supermercados se tornaram centros de conveniência, basta ver que o Extra é a rede que mais vende computadores no Brasil. Hoje todos os canais vendem de tudo”, conta a diretora da Coca-Cola Brasil.

Isto é um reflexo do poder do consumidor. O cliente de hoje quer conveniência, produto e sustentabilidade e procura por serviço, diferenciação e desenvolvimento. Partindo destes princípios, a Coca-Cola desenvolveu um sistema especialmente para as lojas de conveniência. Após perceber que o cliente deixa de buscar o produto para não perder o lugar na fila do caixa, a empresa implantou um sistema que leva a garrafa até o cliente. Quando ele retira o produto da gôndola, uma outra garrafa atravessa a loja pelo alto até chegar o topo do recipiente e completá-lo novamente.

Pagando pelo olho
O visual merchandising também pode ser feito de forma criativa através da ambientação. “É possível acolher o produto e o cliente através da sensação de bem-estar no ponto-de-venda”, explica Maurício de Paula, Diretor de Criação da agência Questro. De acordo com o executivo, este segmento envolve de vitrines a displays e quiosques, mas de nada adianta se não tiver o vendedor preparado. “É necessário que haja união entre vitrine, fachada e treinamento aos vendedores. O achismo não tem espaço no ponto-de-venda”, diz.

Telas de LCD ou Plasma estão na crista da onda quando se fala em merchandising. De acordo com Gilberto Strunch, sócio-diretor da Dia Comunicação, o Digital Signage é uma ferramenta que oferece conteúdos personalizados em telas de LCD e Plasma de diversos tamanhos. Sucesso no ponto-de-venda, a sinalização digital pode proporcionar grandes experiências de compra, mas é preciso cuidado. “Colocar a tela na loja não pode ser feito com olhar de decoração, tem que ser eficaz na comunicação com o consumidor”, afirma o executivo.

O sócio-diretor da Dia Comunicação ressalta que este conceito pode e deve ser aplicado em qualquer PDV. A tecnologia DS faz parte de uma comunicação diferenciada com o consumidor. Com esta ferramenta é possível ampliar conteúdos de informações sobre produtos e serviços e aumentar a eficiência do PDV, além de poder ser usada em outros segmentos. “Em redes de fast-food, por exemplo, existe a possibilidade de fornecer ofertas no DS ao consumidor que entra na loja na hora do almoço”, diz Strunch.

Simplicidade a serviço do PDV
Inovar requer criatividade e para criar nem sempre é preciso fazer grandes investimentos. Outras tecnologias podem ajudar bastante na diferenciação do PDV, basta que sejam aplicadas de forma simples e objetiva. Motores à pilha podem chamar a atenção do consumidor pela idéia de movimento, como por exemplo um manequim em uma loja de esportes “correndo” ou cortinas que passeiam pela loja com desenhos projetados.

Entre as tecnologias mais recentes do varejo, as telas de Touch Screen e as projeções através de hologramas são as mais populares e as que causam maior impacto ao consumidor. Porém, o que mais importa é a mensagem que é passada ao público e não a tecnologia usada como meio. A mensagem deve ser sedutora, emocional e precisa falar com o consumidor acima de tudo.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br por Thiago Terra

post by Rodrigo Lino



inaugurada a quadra dos brahmeiros! by maisartmenosoffice
12 maio 2008, 17:21
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O último job concluído na Art Office é esta super hiper mega hype quadra de basquete.

Um luxo!

Postado por Bernardo



Papel by ::cammy::
9 maio 2008, 17:23
Filed under: Uncategorized

Eu já disse em outro post que eu dobro papel obsessivamente, então é obvio que eu procuro mil coisas sobre papéis e estampas na net. Atualmente tenho me apaixonado pelos papeis estampados com padrões que se repetem.

A imagem abaixo é  da IOTA, a empresa trabalha com produtos feitos à partir de material reciclado. E com o lema: “every iota makes a difference”, ou seja todo iota faz a diferença, defende que podemos mudar o mundo pra melhor desde as pequenas e aparentemente mais insignificantes atitudes.

Adoro papéis tradicionais japoneses: Washi e Katazome papers… São lindos.

O Katazome era uma técnica utilizada para tinturaria tecidos, que através de stencil utilizava uma pasta para mascarar o que seria tingido. E hoje emdia seu padrões tradicionais são impressos também em papel.

Washi ou Wagami é um tipo de papel feito no Japão, utilizando fibras de casca de árvore.

Fotos by Karaku

Eu sempre que posso compro papéis importados japoneses que simulam os tradicionais washi e katazome. Pena que é dificil de achar e caro!

Post by Cammy

Quer ver mais sobre papeis e origami? Entra no Vanilla Paper Cat!



activate drinks by ::cammy::
9 maio 2008, 15:55
Filed under: Design

Em um primeiro momento eu achei que essa era só mais uma garrafa bonitinha de “água com frescura”, como diz o meu namorado, ou seja água com sabor. Mas quando eu fui procurar mais informações sobre esse produto percebi que além de uma embalagem colorida ele têm também uma idéia inteligente para solução de um problema. O produto em si é bem legal, pra quem quer se cuidar sem ter trabalho.

O segredo é o seguinte: vitaminas precisam ser conservadas em um lugar frio e seco já que deterioram com a umidade. Então nessa parte azul da tampinha fica a vitamina em pó e quando vc gira para a abrir o lacre se rompe e a vitamina cai na água. Fácil e rápido.

Veja o vídeo:

Não sei se o produto é tudo isso que eles vendem: energia, vitamina, anti-oxidantes, zero de açúcar!!!! Saúde instantânea, para a correria do dia-a-dia, será?!?!?! Enfim, parece legal mesmo, mas será que chega aqui no Brasil?

http://www.activatedrinks.com/home.html

Uns 20 minutos depois que eu escrevi e publiquei esse post eu achei um outro produto muito parecido com o activate drink, e por isso eu editei o post e estou acrescentando informações:

Existe um produto na França com o mesmo principio do activate drink, a diferença é que apenas a cápsula é vendida, ela possui uma rosca que se encaixa em qualquer garrafinha de água. Ai você compra a vitamina, pega qualquer marca de água e faz a mistura por sua conta. O nome do produto é Delo.

Os videos em stop motion da marca francesa são ótimos.

Post by Cammy



wood toy art by maisartmenosoffice
9 maio 2008, 9:34
Filed under: Uncategorized

Muito bom, pra quem gosta de ver coisas muito bem feita da uma olhada, AVISO, não é 3D.

A fonte; http://take-g.com/

by Gleds WD